.25 de junho de 2009.
Blog desatualisado não vai para frente Tudo bem que este blog foi desenvolvido mais ou menos com intuito de desabafo nosso, mais parece que não temos desabafos ou coisas interessantes para comentar, pois o blog é atualizado de mês em mês! Já desabafei agora o assunto que eu queria comentar: A um tempinho a Disney divulgou sobre a nova adaptação de Alice no país das maravilhas que além de ter como diretor,o consagrado Tim Burton e roteirista Linda Woolverto, fora as preciosidades no elenco tais como: Johnny Depp (Chapeleiro Maluco), Anne Hathaway (Rainha Branca), Matt Lucas(Tweedle-Dee e Tweedle-Dum), Mia Wasikowska (Alice), Helena Bonham Carter(Rainha vermelha) entre outros. A estréia do filme está prevista para março de 2010, segue as primeiras imagens do filme: ![]() ![]() ![]() ![]() *E eu fico mais feliz porque além de eu amar este desenho da disney que foi adaptação da obra de Lewiss Carroll autor que viveu na era Victoriana e embora tivesse sido matemático lançou dois livros: Alice no país das maravilhas e Alice através do espelho, pois gostava muito de crianças e acreditava que eram puras e não queria deixar a hipocrisia da Era Victoriana atingí-las; o que vale também como crítica social o que na época era imperdoável. E meu TCC agradece também ^^ Marcadores: Acadêmico, Cinema, Pessoal Postado Por: Náh às 17:48:00 1 Comments |
.5 de junho de 2009.
"Vê e reconheces como é miserável o teu fim" Muitas pessoas que nós não sabemos que existiram uns que muito sofreram outros que nem tanto, contribuíram tanto para a evolução do mundo que hoje chamamos de nosso, porém nós nunca paramos para pensar nisso, nem temos ciência de seus nomes, e feitos. Qual é a razão de realizarmos tantas coisas. Para quê tanto trabalho, tanto estudo, tanta suposta retidão, onde fica o nós?. Para onde vai o discurso a moralidade banal imposta pela sociedade, onde um sujeito não tem nem a chance de construir sua vida com outro modo pois já nasce num mundo onde já existem regras premeditadas. Para quê sucumbir à infidelidade do cônjuge; apenas para que a sociedade tenha razão e para lembrar que "a coisa que o ser humano mais ama é a sua dor", quando ela se distancia o ser arruma um modo de aproximá-la novamente para viver sua vida fingida, pois o real é concreto, assim como a pedra que vemos na rua. A proposta está em tirar um pouco a vida do automático, pois depois disso não teremos mais nada a viver, tudo passará e ninguém nos notará nem nós mesmos e abriremos os olhos e veremos dois pontos: o de partida e o de chegada, que é o nosso final. O hoje é a única coisa que existe, o ontem já passou e o amanhã pode não haver, numa fração de segundos tudo pode mudar e o único futuro que nos aguardaé aquele debaixo da terra em profundo silêncio. Marcadores: Acadêmico, Entrelinhas, Silêncio Postado Por: Náh às 23:17:00 0 Comments |