.5 de junho de 2009.
"Vê e reconheces como é miserável o teu fim" Muitas pessoas que nós não sabemos que existiram uns que muito sofreram outros que nem tanto, contribuíram tanto para a evolução do mundo que hoje chamamos de nosso, porém nós nunca paramos para pensar nisso, nem temos ciência de seus nomes, e feitos. Qual é a razão de realizarmos tantas coisas. Para quê tanto trabalho, tanto estudo, tanta suposta retidão, onde fica o nós?. Para onde vai o discurso a moralidade banal imposta pela sociedade, onde um sujeito não tem nem a chance de construir sua vida com outro modo pois já nasce num mundo onde já existem regras premeditadas. Para quê sucumbir à infidelidade do cônjuge; apenas para que a sociedade tenha razão e para lembrar que "a coisa que o ser humano mais ama é a sua dor", quando ela se distancia o ser arruma um modo de aproximá-la novamente para viver sua vida fingida, pois o real é concreto, assim como a pedra que vemos na rua. A proposta está em tirar um pouco a vida do automático, pois depois disso não teremos mais nada a viver, tudo passará e ninguém nos notará nem nós mesmos e abriremos os olhos e veremos dois pontos: o de partida e o de chegada, que é o nosso final. O hoje é a única coisa que existe, o ontem já passou e o amanhã pode não haver, numa fração de segundos tudo pode mudar e o único futuro que nos aguardaé aquele debaixo da terra em profundo silêncio. Marcadores: Acadêmico, Entrelinhas, Silêncio Postado Por: Náh às 23:17:00 ![]() 0 Comments |
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